Mind filled with fairytales
terça-feira, 22 de outubro de 2013
Poema-Desaparecer
Beija teu medalhão noturno
Fecha teus olhos ao passado
Uma pedra negra, um diamante rebuscado
Deitado sob o luar avermelhado
Vade retro!
Prudencia ao ceder aos seus desejos
A chama sobe escarlate
Mentirosos se prostam à sua fúria
Nenhuma escolha é mais segura
O saber soa como uma feitiçaria obscura
Transforma teu sangue em negro
Beija a cabeça do carneiro
Dorme sob o sol de janeiro
Tudo porque um,
Julgou sem conhecer
Riu sem entender
Amou até sua paixão desaparecer
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
Poema-Sonho
Pobre de quem nunca caiu em sonhos obscuros
Campos negros de conhecimento profundo
Distantes devaneios noturnos
Dos confins do inferno de Dante
Tolos se assustam perante tal veneno estimulante
Tolos tremem ao ver sua chama inebriante
Corrói a mente dos fracos
Deixa sua lucidez em cacos
Sorrisos de orelha a orelha
Cem mil olhares de esguelha
Beijos de morte virão
A criança da lua ruirá em libertação
Seus desejos mudarão como a estação
Conhecimentos nunca virão em vão
Seus desejos mudarão como a estação
Conhecimentos nunca virão em vão
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