Mind filled with fairytales

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Poema-Culpa









A razão extorquida
Oceanos revoltosos
Corações nebulosos

Culpa que dispara corações
Culpa que em lagrimas nos faz sermões
Oh culpa que exige mil perdões

Em culpa os anjos e demônios caem
Dualidades se retraem 
E  doces anjos se atraem




domingo, 1 de setembro de 2013

Poema-Colibri




O colibri agora é um corvo
Vigia das noites com séculos de engodo
Asas negras o decoram
As sombras dançam e os violinos choram
A rosa sangrenta cai aos pés da moça
Quem diria 
Seu mundo encantado jamais existiria
Sua busca jamais se concluiria
E o doce colibri cairia em ira