O colibri agora é um corvo
Vigia das noites com séculos de engodo
Asas negras o decoram
As sombras dançam e os violinos choram
A rosa sangrenta cai aos pés da moça
Quem diria
Seu mundo encantado jamais existiria
Sua busca jamais se concluiria
E o doce colibri cairia em ira
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